6 alimentos que barram o envelhecimento

Enquanto a ciência e a medicina buscam incessantemente novos artifícios e produtos para combater o envelhecimento, alguns dos ingredientes da fonte da juventude podem estar no prato. Uma alimentação mais natural, com quantidades significativas de frutas, legumes e verduras, aliada a hábitos de vida saudáveis, como prática de esportes, menos estresse e sono regular, pode adiar o aparecimento dos primeiros sinais do tempo na pele.

 Uma dieta rica em nutrientes que ajudam na prevenção do envelhecimento precoce não faz milagre. Não é da noite para o dia que a pele melhora. Isso acontece no longo prazo, pelo menos três meses. Para alcançar o resultado mais rapidamente, o ideal é consumir de cinco a seis porções de alimentos benéficos por dia.

Às pessoas que já têm a pele um pouco envelhecida, o resultado pode ser potencializado se os ingredientes forem tomados em forma de suco. É importante aumentar as quantidades e colocar todas as frutas de uma vez, passando em um aparelho como o ‘juicer’, para ficar com todas as vitaminas. E o melhor é tomar em jejum para que o organismo absorva melhor os nutrientes.

A seguir, VEJA alguns dos melhores itens que podem ajudar no rejuvenescimento.

Maçã
Além de atuar no controle do colesterol e dificultar a absorção de gorduras, a maçã é indicada por sua ação anti-inflamatória, na prevenção de celulite, por melhorar a aparência da pele e eliminar toxinas. Rica em fibras, vitaminas do complexo B e sais minerais como fósforo e ferro, a maçã também purifica o sangue e ajuda a resolver problemas intestinais, que muitas vezes surtem efeitos negativos na pele.

Mamão
Por ter função laxativa, o mamão é responsável por melhorar o aparelho intestinal e, consequentemente, dar mais saúde à pele. Essa fruta ainda possui vitamina C, betacaroteno e licopeno, poderosos antioxidantes que combatem os radicais livres que causam o envelhecimento precoce da pele. Quando absorvidos pelo corpo, essas substâncias interrompem os danos causados às células, inclusive da pele.

Tomate
Assim como o mamão, o tomate também é rico em licopeno em sua composição e ainda leva vitaminas dos complexos A e B, fósforo, potássio, ácido fólico e cálcio. Esse grupo de nutrientes dá ao fruto a propriedade de combater o envelhecimento, devido às substâncias antioxidantes que carrega.

Couve
O potencial da couve para ajudar na batalha contra o envelhecimento não está apenas no fato de ela ser rica em fibras e ajudar na desintoxicação e no trato intestinal. Essa verdura é também rica em vitaminas C e do complexo B, e, além de agir contra o estresse (muito prejudicial à pele), combate os radicais livres e contribui para uma pele mais vistosa e brilhante.

Frutas vermelhas
Morango, amora, uva, açaí e outras frutas vermelhas são ricas em vitamina C e cianidina, uma substância que dá o pigmento avermelhado e serve para proteger as plantas dos raios ultravioleta. Esses nutrientes conferem a essas frutas a propriedade de proteger o organismo contra toxinas e melhorar a condição dos vasos sanguíneos e a circulação do sangue. Além, claro, do grande efeito antioxidante que elimina os radicais livres e melhora a pele.

Própolis
Por ser um medicamento natural e ajudar na prevenção e tratamento de diversas doenças, como gripes e resfriados, essa substância obtida pelas abelhas fortalece o sistema imunológico.
Como se isso não bastasse, o própolis tem grande quantidade de aminoácidos, vitaminas dos complexos A e B e bioflavonoides. Por isso, entre outros benefícios, ele ajuda a tratar queimaduras, tem ação antioxidante, cicatrizante e regeneradora.



Matéria Exame.com

Óleo de coco, entenda um pouco mais sobre seus benefícios

Como todos sabemos o óleo de coco está sendo muito comentado em ralação ás "Dietas da Moda" de hoje. Todos querem comprar e usar como se fosse uma fórmula mágica para perder peso e gordura.

Porém, não é bem assim que funciona, precisamos ter muito com senso e ajuda de profissionais qualificados para usarmos estes produtos.

Entenda um pouco sobre os benefícios:

Foi realizado uma pesquisa de intervenção no ambulatório de cardiologia de Valparaíso de Goiás. A amostra foi composta de 32 pacientes, hipercolesterolêmicos, 50% do sexo feminino, idade média de 48 anos. Todos os pacientes foram suplementados com 30 mL/dia de óleo de coco extravirgem durante três meses.
Analisou-se o peso corporal, o índice de massa corporal, o perímetro abdominal, a relação abdômen-quadris, o consumo alimentar (recordatório de 24 horas), assim como lipidograma completo, glicemia de jejum, apolipoproteínas (apo) A-I e B, proteína C reativa ultrassensível (PCR-us), lipoproteína (a) [Lp(a)] e fibrinogênio antes e depois da suplementação.
Após a suplementação com óleo de coco, observou-se redução significativa do peso, índice de massa corporal, relação abdômen-quadris, perímetro abdominal, triglicérides, lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL-c) e PCR-us, bem como aumento significativo nas concentrações de apo A-I.

A análise da glicemia de jejum evidenciou no inicio do estudo que os participantes foram classificados como intolerantes à glicose, uma vez que a média obtida dos valores de glicemia de jejum foi superior a 100 mg/dL. Com a suplementação com óleo de coco extravirgem essa média foi reduzida a valores de normalidade, embora não tenha apresentado significância estatística.

Observou-se, também, tendência à redução do colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL-c) e Lp(a), assim como um ligeiro aumento de lipoproteína de alta densidade (HDL-c) e fibrinogênio, porém esses resultados não foram significativos.

Os resultados sugerem que a suplementação dietética com óleo de coco extravirgem é capaz de exercer benefícios no perfil lipídico e cardiovascular de indivíduos dislipidêmicos.

Porém, isso deve ser em conjunto a uma vida saudável, ou seja, prática de atividade física e dieta, pois os indivíduos que apenas ingerem o óleo e vivem uma vida sedentária e uma alimentação incorreta, acabam não tendo resultados significativos e podendo até prejudicar a saúde destes indivíduos.

Fonte:
Artigo Original: EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO DIETÉTICA COM ÓLEO DE COCO NO PERFIL LIPÍDICO E CARDIOVASCULAR DE INDIVÍDUOS DISLIPIDÊMICOS, 2011.

Excesso de açúcar é um dos maiores problemas de saúde pública mundial

Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia publicou em uma das maiores revistas científicas do mundo, Nature, um comentário sobre os efeitos deletérios do açúcar no organismo e afirma a necessidade de regulamentação do seu consumo.

Os autores Robert Lustig, Laura Schmidt e Claire Brindis abordam o tema com o título “Public health: The toxic truth about sugar”, que significa “Saúde pública: A verdade tóxica sobre o açúcar”. Eles afirmam que o consumo em excesso de açúcar representa perigos à saúde, por isso a sua ingestão deve ser controlada, da mesma forma como ocorre com o controle do consumo de álcool e cigarro.

O alerta surgiu a partir de dados publicados pelas Nações Unidas em setembro de 2011 relatando pela primeira vez que as doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardíacas, câncer e diabetes superaram as doenças infecciosas, atingindo 35 milhões de mortes anualmente.

O anúncio das Nações Unidas teve como alvo o tabaco, o álcool e a dieta como os fatores de risco principais para o desenvolvimento das doenças não transmissíveis. “Dois desses três, o tabaco e o álcool, são regulados pelos governos para proteger a saúde pública. Porém, está sendo esquecido um dos principais culpados pela crise mundial de saúde, a dieta”, alertam os autores. Entretanto, a questão chave, segundo os autores, é: quais os aspectos da dieta ocidental deve ser o foco de intervenção?

“Ao invés de focar somente em gordura e sal, considerados atualmente como os vilões da dieta, devemos dar atenção também para os alimentos com adição de açúcar”, destacam os autores.

Os autores argumentam que existem diversas evidências científicas mostrando que o consumo excessivo de açúcar está relacionado com doenças associadas à síndrome metabólica, que inclui hipertensão; triglicerídeos elevados e resistência à insulina; diabetes e o processo de envelhecimento precoce. Alguns estudos mostram também que o consumo de açúcar está relacionado ao câncer e declínio cognitivo.

Além disso, o açúcar produz efeitos que causam dependência ao seu consumo, assim como o tabaco e o álcool, agindo no cérebro para estimular o consumo posterior. Especificamente, o açúcar evita a supressão do hormônio grelina (que sinaliza a fome para o cérebro), bem como interfere no transporte e sinalização do hormônio leptina (que ajuda a produzir a sensação de saciedade).

“A regulamentação do açúcar não será fácil, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde os refrigerantes são muitas vezes mais baratos do que a água potável ou leite. Reconhecemos que a intervenção da sociedade para reduzir a oferta e demanda de açúcar enfrentará uma difícil batalha política e exigirá a participação ativa de todos os interessados. É hora de voltar nossa atenção para o açúcar”, concluem.

Matéria NutriTotal

Páscoa, conheça os diferentes tipo de chocolate e saiba para qual dar preferência

Hoje já sabemos que o chocolate não é mais um vilão para quem quer perder peso e sim, pode acabar ajudando na saciedade e consequentemente na perda de peso.

Através de um estudo feito por um dinamarquês, foi visto que o chocolate amargo promoveu mais saciedade e acabou ajudando na questão de "beliscar" ao longo do dia, o que resultou em uma ingesta menor de calorias no dia. A quantidade seria de 30 a 40 gramas para o lanche do meio da manhã aproximadamente.

O porquê desse efeito ainda é incompreendido. Existe a suspeita de que ele ocorra graças a substâncias do alimento que agem como as anfetaminas, suprimindo a vontade de comer.

E aqui vão as diferenças e semelhanças de um doce trio:

AMARGO

Entram na sua composição as sementes de cacau, um mínimo de manteiga de cacau, pouco açúcar e nada de leite. Seu sabor peculiar se deve à maior quantidade de massa do fruto do cacaueiro. O ideal para a saúde seria de 70-80% de cacau. Uma barra de 30 gramas fornece 150 calorias.

AO LEITE

Licor e manteiga de cacau, açúcar, leite, leite em pó ou leite condensado. Calorias em 30 gramas: 159.

BRANCO

Muita gente não o considera digno de ser classificado como chocolate. Isso porque as sementes de cacau não fazem parte da fórmula desse alimento. Para obter o tipo branco, a indústria se vale de uma mistura de leite, açúcar, manteiga de cacau e lecitina. São 164 calorias em 30 gramas.

Alerta:

Cuidado com o diet

Uma das discussões fica em torno dos chocolates diet. Este tipo tem menos ou não tem açúcar e geralmente é direcionado aos diabéticos, mas o apelo sobre o fato de não ter açúcar pode enganar quem quer diminuir a ingestão de calorias. O chocolate diet normalmente tem mais gordura para ficar com a consistência cremosa. Por isso é preciso comê-lo com cuidado.

Ótima Páscoa para todos!!!